Portugal tem programação especial como convidado de honra da BILSP 2022.
Entre os dias 2 e 10 de julho, acontece a 26ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que conta com um pavilhão inteiro dedicado a Portugal.
No ano marcado pelo bicentenário da independência do Brasil, Portugal é o convidado de honra da 26ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que se realizará entre os dias 2 e 10 de julho, no Expo Center Norte, em São Paulo.
A participação portuguesa no evento tem como objetivo promover os autores portugueses, apoiar a cooperação entre editoras portuguesas e brasileiras, promover áreas adjacentes ao setor do livro, com particular destaque para a indústria gráfica, além de reforçar o conhecimento da cultura literária portuguesa no Brasil e de promover Portugal como destino de múltiplas experiências de turismo literário.
Portugal escolheu como mote para a sua participação a frase "É Urgente Viver Encantado", de Valter Hugo Mãe, um dos escritores portugueses mais conhecidos no Brasil e autor de obras premiadas. A comitiva contará com a presença de 21 autores portugueses, incluindo escritores de Países Africanos de Língua Portuguesa e de Timor-Leste. A eles juntam-se dois renomados chefs, Vitor Sobral e André Magalhães.
O Pavilhão de Portugal, onde será desenvolvida uma programação especial, conta com uma área de 500m2, que inclui um auditório, espaço de encontro por onde passarão os autores portugueses e brasileiros, uma livraria com cerca de 380 títulos de 208 autores, espaço multiusos com exposições e a réplica de um bondinho português, além de uma área destinada a programação infantojuvenil.
Organizada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), a BILSP oferece uma programação multicultural que mescla literatura, gastronomia, cultura e negócios. Grandes nomes portugueses marcam presença nos espaços oficiais de programação do evento, como no Salão de Ideias, Arena Cultural, BiblioSesc, Cozinhando com Palavras e o Espaço Infantil.
Antes da abertura da Feira será realizada uma rodada de negócios, na qual estarão presentes 8 editoras portuguesas que participarão também de iniciativas promovidas no pavilhão de Portugal na BILSP.
Com que lentes culturais, sociais, políticas vemos o outro? E quando o outro sou eu? Num momento em que nunca se falou tanto de identidades, procuramos ver o lugar do outro saindo da ilha em que estamos. Uma conversa sobre inclusão e exclusão, ou a questão da alteridade.
Dando continuidade à missão de promover o setor editorial brasileiro no mercado global, o Brazilian Publishers, parceria entre a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), traz para a Bienal Internacional do Livro de São Paulo em 2022 a 3ª Jornada Profissional.
A Jornada Profissional decorre entre dias 29 de junho e 01 de Julho 2022, e conta com rodadas de negócios com editores internacionais convidados e uma programação de palestras exclusiva, trazendo para a Bienal os principais assuntos em discussão no mercado mundial.
Neste painel, colocaremos em debate como as sinergias entre Brasil e Portugal ainda podem crescer nesta área, contribuindo para melhorar a sua colaboração internacional. Serão analisados os resultados da rodada de negócios, perspetivando como a mesma poderá continuar a contribuir para o aparecimento de soluções luso-brasileiras nesta área.
Debate motivado pelos termos em que José Saramago falou no que devia "aos escritores portugueses e de língua portuguesa, aos do passado e aos de hoje". Os escritores convidados falam da sua relação com a obra de Saramago.
Iluminador ou revelador de caminhos, de sentimentos, o poema é um desafio permanente que muitos incluem na categoria de mistério. Vamos falar da surpresa que é cada poema.
Uma artista plástica e um curador juntam-se para falar da natureza enquanto material de inspiração e ponto de partida artístico. Num momento de urgência ambiental, como se lê e interpreta a floresta a partir da intervenção da arte?
Leitura de poetas e escritores fundamentais da literatura portuguesa do último século pela voz de outros autores, brasileiros e portugueses.
Documentário sobre a vida e a obra do poeta e romancista Jorge de Sena, baseado em testemunhos da sua viúva Mécia de Sena, e de algumas personalidades que com ele se cruzaram: Fernando Lemos, Hélder Macedo, José Saramago, José-Augusto França, Eduardo Lourenço e João Bénard da Costa.
O Prémio Literário José Saramago consagra o talento de autores com menos de quarenta anos. São eles os "Herdeiros de Saramago", protagonistas da série documental. Artistas diferentes, de proveniências distintas, com um elo em comum: a recriação literária da língua portuguesa. Acompanhando de perto cada um destes escritores (em Portugal, no Brasil e em Angola), eis um retrato íntimo e afetivo de algumas das vozes mais destacadas da língua de Saramago.
A vencedora do mais recente Prémio Camões conversa sobre a sua vida e obra.
O centenário de José Saramago dá o mote ao projeto de turismo literário "Viagem a Portugal Revisited", realizado pelo Turismo de Portugal em parceria com a Fundação José Saramago. Trata-se de uma revisitação aos roteiros percorridos por Saramago e descritos na sua obra Viagem a Portugal, por autores contemporâneos. José Luís Peixoto, Prémio Literário José Saramago em 2001, foi desafiado a fazer a curadoria destas viagens literárias por Portugal e foram ainda convidados os autores de outras nacionalidades como é o caso de Adriana Lisboa (Brasil), Ondjaki (Angola) e Manuel Rivas (Espanha). O projeto constitui uma oportunidade para dar a conhecer o que mudou nestes 40 anos e descobrir o imenso território onde Saramago se inspirou, os locais, as paisagens, os sabores e as gentes, mas também promover Portugal como destino de turismo literário. Como nos dizia Saramago, "é preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na primavera o que se vira no verão, ver de dia o que se viu de noite... É preciso voltar aos passos que foram dados, para os repetir, e para traçar caminhos novos". Todo o projeto estará disponível na plataforma digital Viagem a Portugal Revisited.
Ficção e crónica a partir da chamada vida normal, com experiências mais ou menos pessoais. O quotidiano como matéria-prima para narrativas que são documentos sobre um tempo, ou como a História nos entra pela casa através da pequena história.
O que condiciona o riso? O humor pressupõe partilha de algumas referências. Em dois países que falam a mesma língua, a não partilha dessas referências pode dificultar o entendimento e levar à falha do humor. Podemos falar numa "tradução" em relação ao riso, ou o riso existe no momento em que essas duas realidades se encontram nessa mesma língua?
A partir da frase do poeta brasileiro João Cabral de Melo Neto, entramos na oficina do poema que pode começar pelo susto em relação à própria criação até ao modo como a memória interage com as palavras, até elas ganharem um sentido, se alinharem.
Leitura de poetas e escritores fundamentais da literatura portuguesa do último século pela voz de outros autores, brasileiros e portugueses.
O Prémio Literário José Saramago consagra o talento de autores com menos de quarenta anos. São eles os "Herdeiros de Saramago", protagonistas da série documental. Artistas diferentes, de proveniências distintas, com um elo em comum: a recriação literária da língua portuguesa. Acompanhando de perto cada um destes escritores (em Portugal, no Brasil e em Angola), eis um retrato íntimo e afetivo de algumas das vozes mais destacadas da língua de Saramago.
Lançamento do livro Carta aos Líderes do Mundo, de Maria Inês Almeida. Sessão promovida pela Editora Telos.
Com esta mostra em 15 painéis, fazemos uma "viagem" pela biografia literária e pela obra de José Saramago. Trata-se, então, de uma "narrativa" que nos leva a encontrar ou a reencontrar os textos e o legado cultural e cívico de um grande escritor.
O "Clube de Leitura ODS (SDG Book Club)" das Nações Unidas foi lançado na Feira do Livro Infantil de Bolonha de 2019 e tem como objetivo potenciar o livro e a leitura como ferramentas de reflexão e sensibilização das crianças, dos 6 aos 12 anos de idade, para a importância dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Para isso, foi feita uma seleção de títulos relacionados com cada um dos 17 ODS, em cada uma das seis línguas oficiais das Nações Unidas – Árabe, Chinês (Mandarim), Inglês, Francês, Russo e Espanhol.
No âmbito da Semana dos Objetivos Globais, organizações ligadas ao setor do livro, no Brasil e em Portugal, uniram-se no compromisso de fomentar o "Clube de Leitura ODS" em língua portuguesa, à semelhança do "SGD Book Club" implementado pelas Nações Unidas. É neste contexto que surge uma seleção de livros lusófonos, orientados para crianças dos 6 aos 12 anos, e que incidem sobre os diferentes objetivos desta temática.
Nesta sessão vamos falar sobre como as bibliotecas públicas no Brasil e em Portugal estão a promover os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e a Agenda 2030, para além de explorar o potencial que o Clube de Leitura tem junto dos usuários das bibliotecas nos 2 países.
Apresentação do projeto e da exposição Sketch Tour Portugal que estará patente no pavilhão de Portugal. O projeto alia a ilustração à literatura, juntando os desenhos de sketchers nacionais e estrangeiros às narrativas de onze escritores, de língua portuguesa, que atravessaram os cenários, as paisagens e vivenciaram várias experiências turísticas em Portugal. Estas viagens estão disponíveis em webisodes, num livro ilustrado e numa exposição que estreia a circulação internacional na BILSP. É possível encontrar muitas paisagens diferentes, muitas pessoas diferentes num único país, nesta terra de castelos, montanhas e parques naturais, mas também de praias, passeios de barco, de adegas ou monumentos, sem esquecer os sabores do mar e da terra. A sessão contará com a participação de dois autores e de um sketcher que irão testemunhar a sua experiência, os territórios visitados e inspirar viagens futuras a Portugal.
Lançamento do livro Planos para o Brasil & projetos para o mundo: O novo imperialismo britânico e o processo da independência.
"200 anos, 200 livros" é uma fotografia exata, um daguerreótipo em páginas, um retrato em lombadas, de um Brasil diverso, moderno e global, com uma consciência cada vez mais exata do seu passado e dos desafios que enfrenta no futuro.
Mas hoje o "200 anos, 200 livros" é muito mais que uma lista de livros. Com o apoio dos 169 curadores e dos parceiros institucionais, o projeto tem vários desdobramentos — um espetáculo musical que é também um podcast com música original do compositor Pedro Teixeira da Silva, "200 livros, 200 histórias". Uma exposição fotográfica com a curadoria de Diógenes Moura, "200 livros, 200 fotos" onde o escritor brasileiro escolhe a imagem que define cada livro e que será transformada num NFT. Uma Biblioteca Virtual que pode ser enviada por correio para qualquer lugar do mundo. Documentários na TV. Ciclos de conferências. E, mais que tudo, um lugar de reflexão sobre a língua portuguesa em vários locais espalhados pelo mundo.
O projeto "200 anos, 200 livros" é uma celebração do Bicentenário da Independência construída através da arte e da cultura, com expressão física e virtual, disponível em todos os territórios, no Brasil e no exterior, para as instituições que queiram comemorar o Bicentenário da Independência do Brasil através da cultura.
Lançamento do livro Mulher à beira de uma largada de pombos, de Maria Jorgete Teixeira. Sessão promovida pela editora IBI Literrário.
O Prémio Literário José Saramago consagra o talento de autores com menos de quarenta anos. São eles os "Herdeiros de Saramago", protagonistas da série documental. Artistas diferentes, de proveniências distintas, com um elo em comum: a recriação literária da língua portuguesa. Acompanhando de perto cada um destes escritores (em Portugal, no Brasil e em Angola), eis um retrato íntimo e afetivo de algumas das vozes mais destacadas da língua de Saramago.
O artista e professor Guilherme Terreri vai conversar com duas professoras universitárias e ver o que se ensina e quais os autores são estudados nas universidades brasileiras. Uma espécie de aula lúdica para ajudar a entender que ideia existe sobre a literatura portuguesa no Brasil.
Esta ação tem como objetivo fazer um retrato da indústria gráfica, portuguesa e brasileira, através da apresentação de três painéis, nomeadamente, no primeiro painel, uma apresentação da indústria gráfica nos dois países e o peso que representa nas suas economias, um segundo painel dedicado à Indústria Gráfica 4.0 – Soluções Tecnológicas e Inovadoras e dos dois países e o terceiro painel, sobre Internacionalização – Oportunidades e Desafios.
A literatura é um espaço onde se pode conquistar uma voz. E para dizer o quê? A escritora portuguesa Lídia Jorge e o brasileiro Jeferson Tenório conversam sobre a articulação, pela literatura, das ideias de injustiça, desigualdade e silenciamento. Sessão promovida pelo Prémio Oceanos.
O Prémio Literário José Saramago consagra o talento de autores com menos de quarenta anos. São eles os "Herdeiros de Saramago", protagonistas da série documental. Artistas diferentes, de proveniências distintas, com um elo em comum: a recriação literária da língua portuguesa. Acompanhando de perto cada um destes escritores (em Portugal, no Brasil e em Angola), eis um retrato íntimo e afetivo de algumas das vozes mais destacadas da língua de Saramago.
A partir do romance Jesus Cristo Bebia Cerveja, o autor português Afonso Cruz, produtor de cerveja, e o jornalista brasileiro Rodrigo Casarin, também produtor de cerveja, tentam descobrir o que tem a cerveja a ver com literatura.
Há interditos na literatura? Temáticos ou linguísticos? Pode-se dizer tudo? Até que ponto a linguagem literária reflete o preconceito? O politicamente correto deve aplicar-se ao romance ou a incorreção não cabe neste território literário?
Com a ajuda de uma conhecedora da obra da grande escritora portuguesa Agustina Bessa-Luís, iremos ler e saber da importância da escritora que faria cem anos de vida em outubro deste ano. É um desafio para (re)descobrir a obra de uma das maiores escritoras em língua portuguesa.
O autor timorense Luís Cardoso, ganhador do Prémio "Oceanos 2021" com o romance O plantador de abóboras, conversa sobre oralidade e literatura com Márcia Kambeba, poeta e geógrafa brasileira, de etnia Omágua/Kambeba e autora de Ay kakyri Tama - Eu moro na cidade. Sessão promovida pelo Museu da Língua portuguesa.
Uma espécie de sabedoria ancestral penetra nos textos destas duas escritoras saídas de territórios mais ou menos rurais, fora dos grandes centros. A partir dela constroem narrativas onde a fantasia se mescla com a crítica política para evidenciar o real do tempo em que vivem.
O passado mais longínquo enquanto ferramenta para ajudar a ler no presente. É a ideia de viagem no espaço e no tempo transposta para a ficção e como, a partir dessa viagem, de partidas e regressos, a literatura, toda a literatura, é o grande repositório da vida dos homens no mundo.
O escritor timorense Luís Cardoso, vencedor do Oceanos 2021 com o romance O plantador de abóboras, que acaba de ser publicado no Brasil pela editora Todavia, conversa com o jornalista literário e escritor brasileiro Edney Silvestre sobre como a experiência de viver distante do seu país de origem e a herança histórica e cultural de Timor aparecem na sua obra.
O Prémio Literário José Saramago consagra o talento de autores com menos de quarenta anos. São eles os "Herdeiros de Saramago", protagonistas da série documental. Artistas diferentes, de proveniências distintas, com um elo em comum: a recriação literária da língua portuguesa. Acompanhando de perto cada um destes escritores (em Portugal, no Brasil e em Angola), eis um retrato íntimo e afetivo de algumas das vozes mais destacadas da língua de Saramago.
Sessão promovida pela Editora Garoa Livros.
A palestra baseia-se no livro Um horizonte num mar de nuvens, que conta as venturas e desventuras de dois marinheiros portugueses que mudaram a história da aviação mundial, Gago Coutinho e Sacadura Cabral. O tema central do livro é a 1ª travessia aérea do Atlântico Sul, ocorrida em 1922. São apresentados os factos históricos conhecidos, e os dois aviadores ganham voz ao longo da épica viagem, que comprovou a eficácia dos seus inovadores métodos de navegação e celebrou de forma inesquecível o centenário da Independência do Brasil.
Uma conversa com dois artistas da cena contemporânea da ilustração portuguesa para tentar entender o dinamismo desta área em Portugal.
Sessão promovida pela Editora Oficina Raquel.
Inspirados naquele que será o herói literário mais antigo do Ocidente, vamos atrás dos mitos e da sua importância na oficina da literatura, de como ela se vai alimentando da mitologia ao mesmo tempo que continua a ser ela mesma criadora de mitos enquanto reflexão sobre o real. Um trabalho sobre a memória coletiva.
A literatura como espaço de liberdade transporta-nos para o tema da transformação. Da esfera e do próprio autor que se vai transmutando ao longo do seu caminho. Ele é o que quiser ser. Muitas coisas ao mesmo tempo, uma de cada vez. Uma conversa para cortar amarras.
Dois escritores, duas obras que assentam numa espécie de territórios cuja voz é difícil de se fazer ouvir. Recônditos, longínquos, excluídos dos grandes centros, falam de vidas e de lugares quase sempre remetidos ao silêncio. Dois prémios deram-nos a ler, fizeram-nos ouvir.
Apresentação do livro O meu avô tem uma borracha na cabeça, de Rui Zink, por Paula Delecave.
Antologia editada pelo Camões I.P. que, sob o lema dos Oceanos, reúne poesia inédita e já editada de um conjunto representativo de poesia contemporânea de países e regiões de língua portuguesa.
A viagem levou a uma partilha de alimentos, temperos, modos e técnicas de cozinhar que se integraram nas culturas para onde cada um desses homens e mulheres viajaram. Hoje a cozinha da diáspora é uma cozinha integradora de culturas com a mesa como grande lugar de partilha. Vamos nessa descoberta com quem sabe.
Como a periferia vem ganhando protagonismo na produção artística até se tornar um dos locais mais inspiradores e estimulantes no atual mundo das artes. Que voz é essa e como ganhou esse poder de nos descentrar?
Até que ponto a obra de José Saramago influenciou a geração de autores de língua portuguesa que tem hoje entre 40 e 60 anos? Quais são os traços dessa herança num e no outro lado do Atlântico? Uma viagem pelos "filhos" do único Nobel de Literatura em língua portuguesa.
Uma conjugação polémica que ganha destaque em momentos de urgência como o atual. Como responder ao impulso de intervir quando se é escritor? Como transformar esse espanto ou perplexidade ou preocupação em ficção sem cair no panfletário? Pode haver uma literatura de causas?
O Camões IP reinicia a publicação da Revista Camões, retomando o propósito de promoção cultural que marca o projeto, a que juntou o da promoção das cátedras enquanto estruturas (de parceria) vitais na dinamização de saber e inovação em língua portuguesa e na criação de redes colaborativas de promoção dos estudos culturais em língua portuguesa.
Lançamento HQ – Balada para Sophie, de Filipe Melo. Sessão promovida pela Editora Pipoca & Nanquim.
O Prémio Literário José Saramago consagra o talento de autores com menos de quarenta anos. São eles os "Herdeiros de Saramago", protagonistas da série documental. Artistas diferentes, de proveniências distintas, com um elo em comum: a recriação literária da língua portuguesa. Acompanhando de perto cada um destes escritores (em Portugal, no Brasil e em Angola), eis um retrato íntimo e afetivo de algumas das vozes mais destacadas da língua de Saramago.
O escritor Paulo Netho conta histórias a partir dos livros Turma da Mônica – uma viagem aos países de língua portuguesa escritos por Maurício de Sousa e José Santos.
Que relação existe entre a personagem biográfica e a personagem ficcional? E quando a personagem ficcional ganha uma dimensão de real capaz de competir com a "verdade" de um biografado? Quando é que biografias reais se encontram com biografias imaginárias?
As artes cruzam-se para uma leitura do desconcerto. Nessa intercepção há riso, melodia, uma interpretação ousada do universo em que vivemos e que tem por base o artista enquanto múltiplo.
Num momento de grande polarização global, de guerra, de crise ambiental, que papel pode ter um intelectual?
Uma viagem pelo mundo encantado da literatura de cordel, género literário que liga o Nordeste brasileiro ao mundo inteiro, com a presença de importantes autores. E com declamações desde a versão em cordel da novela de cavalaria Palmeirim de Inglaterra, até clássicos como A batalha de Oliveiros e Ferrabrás.
Inspirados nos livros O Mar, de André Letria, e A Barriga de Baleia, de António Jorge Gonçalves, a contadora de história Cristiane Velasco e o músico Fernando Bahia construíram uma encantadora narrativa, cujo tema é o Mar e a sua poética. Parceria: Secretaria de Educação de Santos.
Lançamento dos livros O mim impossibilitado e Breve manual do ser humano. Sessão promovida pela Editora CEPE.
O Prémio Literário José Saramago consagra o talento de autores com menos de quarenta anos. São eles os "Herdeiros de Saramago", protagonistas da série documental. Artistas diferentes, de proveniências distintas, com um elo em comum: a recriação literária da língua portuguesa. Acompanhando de perto cada um destes escritores (em Portugal, no Brasil e em Angola), eis um retrato íntimo e afetivo de algumas das vozes mais destacadas da língua de Saramago.
A escrita não é uma ciência exata mas pode partir do raciocínio mais científico para criar metáforas, despir emoções, ir a uma espécie de profundidade que desafia os sentidos e os faz convergir com uma ideia de matemática. Despojada, crua, só aparentemente calculista e fria. Estamos no osso.
A história da literatura passa pela história da relação do humano com a comida. É milenar, por vezes mais apaixonada, noutras quase invisível, diáfana. Na cultura portuguesa não faltam autores que passaram a paixão pela comida para a sua obra. Alguns estão em nomes de pratos que são referências gastronómicas. Estamos à mesa com os livros mais suculentos.
A partir do conceito desenvolvido por Djamila Ribeiro, vamos tentar perceber até que ponto o lugar de fala se aplica ou não à literatura, nomeadamente à ficção. É ou não é função da literatura pôr-se no lugar do outro? Com isso, fala-se de conceitos como empatia, imaginação, alteridade, fantasia, direito a narrar a própria experiência por parte de quem nunca teve essa oportunidade.
Leitura de poetas e escritores fundamentais da literatura portuguesa do último século pela voz de outros autores, brasileiros e portugueses.
O Prémio Literário José Saramago consagra o talento de autores com menos de quarenta anos. São eles os "Herdeiros de Saramago", protagonistas da série documental. Artistas diferentes, de proveniências distintas, com um elo em comum: a recriação literária da língua portuguesa. Acompanhando de perto cada um destes escritores (em Portugal, no Brasil e em Angola), eis um retrato íntimo e afetivo de algumas das vozes mais destacadas da língua de Saramago.